Nós tínhamos algumas missões e desafios quando decidimos juntar todo o time durante um sábado todo, para fazer um alinhamento muito importante no que diz respeito à cultura da empresa.
Como o nosso objetivo é atuar dentro dos conceitos da mais alta performance, ao fazer essa convocação, era essencial:
O desafio era grande, mas ao final do dia, saímos todos com o sentimento de missão cumprida, principalmente no que diz respeito à mensagem que quisemos passar.
Por meio de atividades expositivas, dinâmicas e até mesmo a enriquecedora presença de um cliente, o time do EVO saiu pronto para encarar 2020 ainda mais motivado e consciente do papel de cada um.
Continue lendo para saber como as condutas surgiram e foram sendo amarradas ao longo do dia.
A nossa regra de ouro aqui na W12 é muito simples: “Cumprir os combinados”.
No nosso entendimento, temos toda a liberdade para combinar, mas depois que o combinado foi feito, o cumprimento dele é ditatorial.
Deixar de cumprir um combinado pode atrasar uma tarefa, um evento, uma funcionalidade e ainda pior: pode se transformar num comportamento que afeta o cliente.
E nada pode ser mais prejudicial à credibilidade e reputação de uma empresa, do que falhar no cumprimento de um prazo.
Seja um retorno, uma solução, um prazo, qualquer coisa.
Por meio de uma dinâmica que rendeu momentos tensos, seguido de um caloroso debate entre as pessoas, ficou muito claro para todos a importância do cumprimento dos combinados.
E este foi um excelente aquecimento para a conduta que veio em seguida.
Demos este nome para a conduta que representa aquilo que é muito valorizado em diversas empresas, que é o olhar de dono.
É algo que passa pela necessidade do colaborador se sentir protagonista na realização de uma tarefa ou projeto.
De olhar como se aquilo o afetasse diretamente, como se fosse o dono da empresa.
E, para isso, fortalecer a cultura é primordial, pois só assim você consegue empoderar o seu colaborador, que se conecta de forma mais forte ao propósito da empresa, atribuindo significado em todas as suas tarefas.
Por isso, também é importantíssimo que um dia como o deste evento deve ser pensado nos mínimos detalhes, pois as duas condutas que vieram, são essenciais para aguçar o olhar de dono e também para garantir uma atuação em alta performance.
Continue lendo para saber.
Sabemos que este termo (“mimimi”) pode ser usado de forma equivocada, para tornar menores, algumas causas legítimas.
Mas dentro do nosso contexto, usamos essa conduta para evitar toda e qualquer reclamação fútil, que atrapalha o andamento das tarefas.
Na mesma dinâmica em que foi estimulado o comportamento de dono, fizemos simulações onde a presença de uma pessoa “apenas fazendo mimimi” e foi nítida a queda de qualidade nos trabalhos onde havia alguém fazendo isso.
Vale lembrar que é preciso ter muito cuidado para saber a diferença entre questionamentos legítimos da mera reclamação.
Importante também saber que os sentimentos são respeitados, sempre. Inclusive, temos meios próprios de resolver os conflitos de ideia que vez por outra, surgem.
Portanto, como vamos falar abaixo de uma outra conduta fundamental, é preciso que a cultura da empresa esteja devidamente incorporada, para que a maturidade nos comportamentos reflita uma atitude mais eficiente.
Esta conduta é parte tão essencial daquilo que entendemos como a cultura da nossa empresa, que já consideramos parte dela.
Uma das primeiras coisas que a pessoa que chega para trabalhar na W12 precisa saber é que aqui ela tem voz.
Aqui, ela é um indivíduo que contribui para algo maior, o coletivo. Mas sem perder sua individualidade, seus valores e princípios.
Eventos como este, onde se reúne 100% da empresa e nos grupos de trabalho nas dinâmicas estão todos misturados independente de cargo, tempo de casa ou posição aqui dentro, você estimula e percebe aqueles que dão valor à própria voz.
Com isso, a participação de cada um, quando somada à participação do outro em diversos processos de tomada de decisão faz com que o comprometimento com a causa da empresa seja cada vez maior.
E agora, vamos falar da Causa!
Algo muito comum na fala de grandes líderes da humanidade é que todos eles tinham algo muito claro: uma causa pela qual lutar, para defender.
Pois aqui, na W12, a causa que escolhemos defender é o Cliente.
E para materializar isso no coração e na mente dos nossos colaboradores, nada melhor do que trazer um dos nossos clientes para dentro de casa.
E não foi um cliente qualquer. Chamamos o Carlos Santos, conhecido como o “Carlinhos da Califórnia”, um dos nossos clientes mais antigos e verdadeiro advogado da nossa marca.
O Carlinhos contou toda a sua história e aproveitou para fazer uma sessão de feedback com todo o time, tornando esta atividade, sem sombra de dúvidas, o momento mais enriquecedor da tarde.
Uma empresa que se distancia do cliente está certamente fadada a perder a sua essência, o seu norte.
Por isso, transformamos o cliente em CAUSA aqui na W12, para que ninguém jamais esqueça o porquê de estarmos aqui e de sair de casa para trabalhar.
Cuidar do cliente e fazer com que ele tenha resultados cada vez melhores, com a nossa contribuição, é a nossa causa.
A última conduta toca numa dor muito comum em diversas empresas: a famosa “falta de acabativa”.
Mil ideias surgem, projetos são criados, mas em algum momento, não se chega ao resultado final. Ou até chega, mas numa velocidade incompatível com a necessidade.
Por isso, incluímos a conduta do “done” para que os projetos cumpram o seu papel e na velocidade que devem.
Para melhorar este drive dentro da empresa, foram programados workshops com as lideranças e demais colaboradores sobre o “método ágil”, utilizado em muitas empresas que tiveram salto de performance em seus projetos.
Ao final do evento, ficou claro para todos que materializar a cultura por meio de condutas é uma boa maneira de incorporar tudo o que queremos que aconteça na empresa.
Queremos que os colaboradores respirem a nossa cultura, que tenham uma espécie de guia de ação e que vejam refletidos no dia a dia, tudo aquilo que foi dito no evento.
Porque a coerência é fundamental quando se quer viver numa organização com a cultura forte.
Com isso, seguimos em nossa missão de viver, dia após dia, o nosso propósito:
É a comunidade que escolhemos atuar.